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Projeto Cofarma

Conforme o projeto que confere alicerce ao COFARMA, as atividades realizadas são baseadas nas consultas farmacêuticas periódicas agendadas e realizadas com duração média de 30 minutos para 1ª consulta e 15 minutos nas subseqüentes. Na primeira consulta, são coletadas todas as informações sobre os medicamentos que o paciente utiliza e sobre a sua saúde em geral. Em seguida, é feito um estudo dessas informações para compreender as necessidades específicas do paciente.

Através da consulta farmacêutica, os professores e alunos buscam realizar a avaliação do tratamento medicamentoso realizado pelo paciente e da prescrição médica, informando quanto a manipulação, o controle de qualidade, a conservação e a dispensação dos medicamentos. Além dessas atividades o grupo também orienta o paciente quanto: as condições de conservação e transporte do produto acabado, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via de administração e, quando for o caso, os efeitos adversos e outras informações consideradas necessárias.
Os retornos são agendados em dias e horários que melhor atendam a disponibilidade do paciente e do responsável pelo acompanhamento. Neles, o farmacêutico avalia o progresso do tratamento e atualizará as informações necessárias no sentido de prevenir, identificar e resolver os problemas relacionados com o uso dos medicamentos.
Os casos clínicos são elaborados individualmente pelo aluno e apresentados ao grupo estimulando a discussão e raciocínio clínico. As necessidades de cada paciente são diagnosticadas e encaminhadas à outras áreas da saúde e humanas: odontologia, psicologia, educação física entre outras.
A educação em saúde é desenvolvida de forma contínua abordando temas referentes, principalmente, às necessidades coletivas detectadas.

1ª Ação

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Na entrevista inicial é esclarecido os objetivos da Atenção Farmacêutica e o da coleta de dados, informando que os dados cadastrados e o que vai ser conversado é sigiloso. Durante esta primeira entrevista realiza-se a anamnese do paciente utilizando instrumento previamente elaborado como base de questionamento.


Ao paciente é explicado que o Farmacêutico não pode dar diagnóstico nem alterar a Prescrição Médica e sim que o trabalho tem por objetivo atuar em conjunto com outros profissionais de saúde buscando o bem estar do paciente.
O paciente passa a ser cadastrado após trazer todos os medicamentos que faz uso, anotando-se cada um deles, as patologias acometidas, hipersensibilidades, etc.
A partir de então, inicia-se um estudo dos problemas do paciente relacionados aos medicamentos utilizados sendo orientado e acompanhado periodicamente.

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2ª Ação

Através de aconselhamento, de programas educativos motivacionais, ou até da elaboração de protocolos e monitorização trabalha-se individualmente, em grupos ou com famílias, mas independente de qual seja o grupo, o discente com orientação deve sempre incentivar os clientes a desenvolverem hábitos saudáveis de vida a fim de melhorar os resultados terapêuticos.

 

Busca-se determinar que educação sanitária se inicia pela explicação verbal e leiga do motivo do uso e mecanismo de ação do medicamento. Logo após, faz-se uma leitura de todos os campos do formulário para esclarecimentos de quaisquer dúvidas. Em casos de pacientes analfabetos, são utilizadas ilustrações que facilitem a visualização. Ao final da explicação, o formulário impresso é entregue ao paciente, mesmo para os analfabetos, e feita a verificação de entendimento por meio de perguntas diretas sobre o conteúdo.
Os projetos Universidade Livre, Dinda e Dindinha também participam da Atenção Farmacêutica encaminhando seus alunos às palestras e ao acompanhamento juntamente com os monitores.

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3ª Ação

Quanto aos cuidados relacionados ao medicamento, a atenção farmacêutica não envolve somente a terapia medicamentosa, mas também decisões sobre o uso de medicamentos para cada paciente ou cliente otimizando sua utilização correta, conforme prescrição médica.

 

Também é desenvolvido um formulário de uso correto de medicamentos  Ficha de uso correto de medicamentos - a fim de prevenir erros de administração decorrentes da falta ou incompreensão das informações e não adesão do paciente à farmacoterapia. Esta ficha contém os seguintes itens:
•Posologia - determinação do horário de administração do medicamento varia de acordo com o intervalo posológico prescrito, especificidades de administração do medicamento, hábitos alimentares do paciente e com sua rotina diária. Após analisar cada um dos fatores separadamente, determina-se o horário de administração através de um acordo entre o paciente e o farmacêutico.
•Uso correto - Onde se registra a técnica de administração e cuidados com o medicamento e sua relação com a alimentação e o que fazer em caso de omissão de doses.
•Reações adversas - Reações adversas medicamentosas mais freqüentes e graves.
•Precauções - Precauções antes da terapia, que incluem uso durante a gravidez e lactação, doenças ou problemas médicos pré-existentes, além de precauções em idosos e crianças; precauções durante o uso do medicamento como casos de overdose ou ingestão acidental e orientações odontológicas e cirúrgicas e a necessidade de exames de monitorização necessários e; precauções após o uso do medicamento.
Armazenamento correto - utilizando-se como referências teóricas o preconizado pelo Ministério da Saúde, WHO (2002) e DRUG (2002)

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© 2007 by COFARMA. Consultório Farmacêutico.  São Paulo - SP

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